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13/07 Publicação da Fapesp apresenta avanços do estado de SP em P&D

O estado de São Paulo aumentou sua contribuição para a produção mundial de ciência, passando de 0,82% em 2002 para 0,94% em 2006. Este índice é resultado de um crescimento de 41,4% do número de artigos científicos publicados em revistas indexadas no período. Outro índice animador é a redução da taxa de analfabetismo de 6,6% para 5% no estado entre 1998 e 2006.

Há oferta de vagas nas universidades, sobretudo no setor privado. O estado de São Paulo tem apresentado elevado aproveitamento dos concluintes do ensino médio pelas universidades, maior que o de muitas nações desenvolvidas: de 81% em São Paulo e de 71% no Brasil, além de uma inesperada taxa de conclusão do ensino superior que, no Brasil, é maior que a de países como Argentina, México e Chile, e, em São Paulo, é maior que a da Espanha.
Estes índices são apontados na terceira edição da publicação Indicadores de ciência, tecnologia e inovação em São Paulo – 2010, que a FAPESP - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo lança no próximo mês. 
A publicação apresenta uma análise detalhada do avanço da Pesquisa e Desenvolvimento no estado de São Paulo nos últimos anos. A obra tem quase 900 páginas e é composta por 12 capítulos. “promover periodicamente estudos sobre o estado geral da pesquisa em São Paulo e no Brasil, identificando os campos que devam receber prioridade de fomento”, como está descrito nos seus estatutos.
Segundo o presidente da FAPESP, Celso Lafer, os indicadores que compõem a obra constituem instrumento de grande valia para formular e avaliar as políticas públicas relativas à ciência e à pesquisa tecnológica. 
As transformações ocorridas na ciência, tecnologia e inovação no Estado de São Paulo é também reflexo do esforço das empresas em pesquisa e desenvolvimento (P&D). Segundo dados da publicação, em 2008 o setor privado paulista empregava 53% dos pesquisadores em atividade no estado, enquanto em 1995 eram 45%.
Fonte: Agência Fapesp

Há oferta de vagas nas universidades, sobretudo no setor privado. O estado de São Paulo tem apresentado elevado aproveitamento dos concluintes do ensino médio pelas universidades, maior que o de muitas nações desenvolvidas: de 81% em São Paulo e de 71% no Brasil, além de uma inesperada taxa de conclusão do ensino superior que, no Brasil, é maior que a de países como Argentina, México e Chile, e, em São Paulo, é maior que a da Espanha.

Estes índices são apontados na terceira edição da publicação Indicadores de ciência, tecnologia e inovação em São Paulo – 2010, que a FAPESP - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo lança no próximo mês. 

A publicação apresenta uma análise detalhada do avanço da Pesquisa e Desenvolvimento no estado de São Paulo nos últimos anos. A obra possui quase 900 páginas e é composta por 12 capítulos que tem o objetivo de “promover periodicamente estudos sobre o estado geral da pesquisa em São Paulo e no Brasil, identificando os campos que devam receber prioridade de fomento”, como está descrito nos seus estatutos.

Segundo o presidente da FAPESP, Celso Lafer, os indicadores que compõem a obra constituem instrumento de grande valia para formular e avaliar as políticas públicas relativas à ciência e à pesquisa tecnológica. 

As transformações ocorridas na ciência, tecnologia e inovação no Estado de São Paulo é também reflexo do esforço das empresas em pesquisa e desenvolvimento (P&D). Segundo dados da publicação, em 2008 o setor privado paulista empregava 53% dos pesquisadores em atividade no estado, enquanto em 1995 eram 45%.

Fonte: Agência Fapesp

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