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17/01 Coordenador do Citecs é entrevistado pela revista Oficina de Educação

O coordenador do Citecs e referência mundial em epidemiologia, o médico Maurício da Lima Barreto, foi um dos entrevistados da edição de dezembro 2012 da revista Oficina de Educação, magazine produzida pelo Colégio Oficina, de Salvador. O bate-papo abordou a importância dos Determinantes Sociais da Saúde (DSS) no combates às desigualdades no setor e como eles se refletem na saúde da população mundial. 

Confira alguns trechos da entrevista
O impacto dos DSS na determinação de algumas enfermidades:
“ [...] se mostrou que muitas das desigualdades em ocorrências de doenças nas populações humanas estão ligadas a fatores ambientais e fatores sociais [...] Por exemplo, as constatações de que determinados grupos étnicos têm mais doenças do que outros era algo atribuído a fatores genéticos. [...] Mais tarde se viu que esses grupos étnicos eram menos aquinhoados do que outros em termos de bens e dos benefícios que a sociedade distribui para uns e para outros.”
Peso dos DSS:
“ [...] já se compreende que a resolução dos grandes problemas de saúde da humanidade, para que grupos menos aquinhoados sejam mais beneficiados  [...] passa pela solução de problemas econômicos, culturais e sociais. 
Êxito no controle de doenças infecciosas x não controle da dengue:
“O Brasil teve êxito nas políticas e nas intervenções para doenças que se podem prevenir com vacinas, como diarréia, cólera e doenças de Chagas; [...] No caso da epidemia do dengue é mais complicado porque o mosquito Aedes aegypti, transmissor da enfermidade, adaptou-se de forma extremamente eficiente ao degradado meio urbano e aos hábitos e costumes que se desenvolveram em nossas cidades.”
Posição do Brasil na comunidade científica internacional:
“Em relação à publicação de artigos científicos, já somos o 3º do mundo, ficando atrás da China, o 2º e dos Estados Unidos, o 1ª [...]. Se mantivermos o crescimento sustentável [...] podemos nos colocar numa posição de maior relevância na comunidade cientifica internacional”.
Reflexão da Crise econômica mundial na saúde:
“Em doenças cardiovasculares, infarto do miocárdio e até suicídios; no agravamento das condições de saúde”.
A entrevista foi finalizada com o comentário de Barreto a respeito da dificuldade de fazer ciência no Brasil, que “não tem impedido o crescimento da produção cientifica brasileira”.

Confira alguns trechos da entrevista

O impacto dos DSS na determinação de algumas enfermidades:

"[...] se mostrou que muitas das desigualdades em ocorrências de doenças nas populações humanas estão ligadas a fatores ambientais e fatores sociais [...] Por exemplo, as constatações de que determinados grupos étnicos têm mais doenças do que outros era algo atribuído a fatores genéticos. [...] Mais tarde se viu que esses grupos étnicos eram menos aquinhoados do que outros em termos de bens e dos benefícios que a sociedade distribui para uns e para outros".

Peso dos DSS

“[...] já se compreende que a resolução dos grandes problemas de saúde da humanidade, para que grupos menos aquinhoados sejam mais beneficiados  [...] passa pela solução de problemas econômicos, culturais e sociais". 

Êxito no controle de doenças infecciosas x não controle da dengue

"O Brasil teve êxito nas políticas e nas intervenções para doenças que se podem prevenir com vacinas, como diarréia, cólera e doenças de Chagas; [...] No caso da epidemia do dengue é mais complicado porque o mosquito Aedes aegypti, transmissor da enfermidade, adaptou-se de forma extremamente eficiente ao degradado meio urbano e aos hábitos e costumes que se desenvolveram em nossas cidades".

Posição do Brasil na comunidade científica internacional

“Em relação à publicação de artigos científicos, já somos o 3º do mundo, ficando atrás da China, o 2º e dos Estados Unidos, o 1ª [...]. Se mantivermos o crescimento sustentável [...] podemos nos colocar numa posição de maior relevância na comunidade cientifica internacional”.

A entrevista foi finalizada com o comentário de Barreto a respeito da dificuldade de fazer ciência no Brasil, que não tem impedido o crescimento da produção cientifica brasileira.

Confira a entrevista na íntegra:

www.colegiooficina.com.br/revistas/dezembro2012/revistaoficina05html

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