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09/03 CNPq estabelece novos critérios de avaliação da produção científica

O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) irá incluir duas novas abas na plataforma eletrônica Lattes: uma para os cientistas brasileiros informarem sobre a inovação de seus projetos e pesquisas, e outra para descreverem iniciativas de divulgação e de educação científica. A mudança, que poderá ocorrer em até dois meses, visa aumentar o conhecimento da sociedade sobre as atividades científicas que ocorrem no País.  

Estes novos dados serão avaliados pelos comitês específicos do CNPq quando forem aprovar projetos de pesquisa e conceder bolsas de estudo a professores e estudantes universitários, como ocorre hoje com a cobrança de publicação de artigos científicos, os papers em revistas especializadas, inclusive do exterior. 
Com estes novos critérios, os cientistas brasileiros deverão descrever, na Plataforma Lattes, dados sobre a organização de feira de ciências, promoção de palestras em escolas, artigos e entrevistas concedidas à imprensa. 
 
“Ainda há um fosso grande entre aqueles que fazem ciência e aqueles que consomem e financiam a ciência. A sociedade não conhece com profundidade toda a riqueza com que a ciência brasileira tem contribuindo para o desenvolvimento nacional", avalia o diretor do CNPq, Glaucius Oliva. 
Além de mudar a cultura no ambiente acadêmico, o presidente do CNPq acredita que a divulgação de trabalhos e a educação científica possam alterar o comportamento social. "As pessoas têm que usar a ciência no dia a dia. Entender, por exemplo, que há relações de causa e efeito", observou. "Educar para os valores da ciência e para o método científico na vida pessoal nos protege de extremismos e intolerâncias", acrescentou Oliva.
 Fonte: Agência Brasil

Estes novos dados serão avaliados pelos comitês específicos do CNPq quando forem aprovar projetos de pesquisa e conceder bolsas de estudo a professores e estudantes universitários, como ocorre hoje com a cobrança de publicação de artigos científicos, os papers em revistas especializadas, inclusive do exterior. 

Com estes novos critérios, os cientistas brasileiros deverão descrever, na Plataforma Lattes, dados sobre a organização de feira de ciências, promoção de palestras em escolas, artigos e entrevistas concedidas à imprensa.  “Ainda há um fosso grande entre aqueles que fazem ciência e aqueles que consomem e financiam a ciência. A sociedade não conhece com profundidade toda a riqueza com que a ciência brasileira tem contribuindo para o desenvolvimento nacional", avalia o diretor do CNPq, Glaucius Oliva. 

Além de mudar a cultura no ambiente acadêmico, o presidente do CNPq acredita que a divulgação de trabalhos e a educação científica possam alterar o comportamento social. "As pessoas têm que usar a ciência no dia a dia. Entender, por exemplo, que há relações de causa e efeito", observou. "Educar para os valores da ciência e para o método científico na vida pessoal nos protege de extremismos e intolerâncias", acrescentou Oliva. 

Fonte: Agência Brasil

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