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Pesquisadores criam aparelho para avaliar deglutição dos portadores de Doença de Parkinson

 

A alimentação é essencial para a manutenção da vida, afinal é através dela que o organismo obtém os nutrientes necessários para as funções vitais.  A ingestão de alimentos se dá através do processo de deglutição que prepara o alimento na boca possibilitando que ele chegue ao estômago.

 

Em algumas pessoas, após sofrerem problemas de saúde como derrame, tumores e Doença de Parkinson (DP), a deglutição fica comprometida, fazendo com que o alimento deixe de ir para o estômago e seja levado aos pulmões. Esta “falha” causa infecções respiratórias que podem levar à morte, principalmente nos pacientes com DP.
Pensando em criar soluções para este problema e melhorar a qualidade de vida dos pacientes portadores da doença, pesquisadores do Citecs - Instituto Nacional de Ciência, Inovação e Tecnologia em Saúde se uniram para desenvolver o aparelho Multideglutógrafo (MDG). O aparelho foi projetado com o objetivo de auxiliar na avaliação da deglutição dos pacientes com DP através da medição de três processos relacionados: a respiração, o som e a movimentação da laringe.
A pesquisa teve início em 2008 e foi concluída no final do ano passado (2010) com financiamento da Fapesb - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia. A equipe era composta por dois engenheiros mecatrônicos, Murillo Plínio e Daniel Almeida, e um engenheiro eletricista, Victory Fernandes, sob a coordenação do Dr. Ailton Melo que possui graduação em Medicina e doutorado em Ciências Biológicas.
Segundo Daniel Almeida, as pessoas normais engolem de forma harmônica com a respiração, executando uma atividade de cada vez. A deglutição emite sons e produz movimentos na laringe de maneira específica que permite determinar se ela esta ocorrendo de forma normal.
O aparelho que se tem hoje, conhecido como Videofluoroscopia, realiza apenas uma avaliação qualitativa. “Além disso, ele é muito caro, não é portátil, necessita de profissional treinado para executá-lo e utiliza contraste e radiação. Já o MDG traz um método inovador de avaliação da deglutição, muito mais barato, portátil e fácil de executar. Ele poderá ser usado como auxílio diagnóstico, além de poder servir como acessório para treinamento da deglutição por fonoaudiólogos”, completa Filho.
O MDG detecta de forma precoce as alterações da deglutição, permitindo prevenir as infecções respiratórias e evitando mortes. Para que o aparelho possa ser utilizado é necessário passar pelo processo de normatização. 

Em algumas pessoas, após sofrerem problemas de saúde como derrame, tumores e Doença de Parkinson (DP), a deglutição fica comprometida, fazendo com que o alimento deixe de ir para o estômago e seja levado aos pulmões. Esta “falha” causa infecções respiratórias que podem levar à morte, principalmente nos pacientes com DP.

 

Pensando em criar soluções para este problema e melhorar a qualidade de vida dos pacientes portadores da doença, pesquisadores do Citecs - Instituto Nacional de Ciência, Inovação e Tecnologia em Saúde se uniram para desenvolver o aparelho Multideglutógrafo (MDG). O aparelho foi projetado com o objetivo de auxiliar na avaliação da deglutição dos pacientes com DP através da medição de três processos relacionados: a respiração, o som e a movimentação da laringe.

 

A pesquisa teve início em 2008 e foi concluída no final do ano passado (2010) com financiamento da Fapesb - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia. A equipe era composta por dois engenheiros mecatrônicos, Murillo Plínio e Daniel Almeida, e um engenheiro eletricista, Victory Fernandes, sob a coordenação do Dr. Ailton Melo que possui graduação em Medicina e doutorado em Ciências Biológicas.

 

Segundo Daniel Almeida, as pessoas normais engolem de forma harmônica com a respiração, executando uma atividade de cada vez. A deglutição emite sons e produz movimentos na laringe de maneira específica que permite determinar se ela esta ocorrendo de forma normal.

 

O aparelho que se tem hoje, conhecido como Videofluoroscopia, realiza apenas uma avaliação qualitativa. “Além disso, ele é muito caro, não é portátil, necessita de profissional treinado para executá-lo e utiliza contraste e radiação. Já o MDG traz um método inovador de avaliação da deglutição, muito mais barato, portátil e fácil de executar. Ele poderá ser usado como auxílio diagnóstico, além de poder servir como acessório para treinamento da deglutição por fonoaudiólogos”, completa Filho.

 

O MDG detecta de forma precoce as alterações da deglutição, permitindo prevenir as infecções respiratórias e evitando mortes. Para que o aparelho possa ser utilizado é necessário passar pelo processo de normatização. 

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